Comissões municipais e territoriais dos municípios atingidos pelo rompimento da Barragem de Fundão são consolidadas

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Nos meses de outubro e novembro foram consolidadas as comissões municipais e territoriais dos municípios atingidos pelo desastre do rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana. Essas ações visam implementar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) Governança, um acordo que prevê a participação ativa dos atingidos no processo de reparação.

Na última assembleia, realizada no dia 23 de novembro, estiveram presentes os promotores de Justiça Rômulo Cheguevara Gandhi Costa Pereira (Aimorés), Rodrigo Menezes Cerqueira Santos e Denis William Rodrigues Ribeiro (Resplendor) e os assessores da Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais (Cimos), Clarissa Godinho Prates (Vale do Rio Doce), Natan Ferreira de Carvalho (Araçuaí) e Marcella Nunes Cordeiro Costa (Zona da Mata).

De acordo com a Cimos, as assembleias foram participativas, democráticas e consensuais, resultando nos objetivos esperados: consolidação das comissões e aprovação dos respectivos regimentos. Houve a participação dos atingidos de diferentes localidades e categorias profissionais de forma significativa, com cerca de 100 a trezentas pessoas por assembleia.

Para a Cimos, “a presença dos promotores de Justiça foi crucial para o sucesso das ações, garantindo o eficiente andamento das atividades”.

Durante os meses de tratativas a Cimos esteve presente nos municípios de Aimorés, Resplendor, Itueta, São José do Goiabal, Revés do Belém, Rio Casca, Caratinga, Tumiritinga, Timóteo, Governador Valadares, Periquito, Barra Longa, Santa Cruz do Escalvado e Rio Doce, conduzindo ou auxiliando no processo. Em locais com assessorias técnicas, estas organizaram e mobilizaram as assembleias, enquanto a Cimos desempenhou esse papel em locais sem essa organização, como Barra Longa, Santa Cruz do Escalvado e Rio Doce.

As atividades foram acompanhadas, sempre que possível, por assessoras do Ministério Público Federal.

 

 

Fonte: Acom / MPMG

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