A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), presidida pelo deputado Tadeu Martins Leite (MDB), teve gasto recorde no primeiro semestre de 2023 com ajuda de custo, auxílio-moradia e outras despesas referentes ao mandato (verbas indenizatórias).
No total, foram despendidos cerca de R$ 15 milhões, o valor nominal mais alto da série histórica, iniciada em 2003, segundo dados do Portal da Transparência.
Levando em consideração a correção pela inflação, o valor registrado neste primeiro semestre é o maior desde 2018.
Esse gasto foi maior também que o total destinado ao salário dos deputados: foram R$ 13,9 milhões destinados aos vencimentos de R$ 31.238,19 mensais para cada parlamentar.
Despesas
No total, o valor para bancar os parlamentares neste primeiro semestre foi de quase R$ 30 milhões. Levando em consideração os custos gerais da Assembleia, o gasto chega a cerca de R$ 800 milhões no período entre janeiro e junho.
Com informações: g1 Minas