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Jovem empresário é morto a tiros Por Colecionador (CAC); crime pode ter motivação passional

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No início da tarde desta segunda-feira, 26 de maio, um crime brutal chocou os moradores de Funilândia, na região Central de Minas Gerais. O jovem empresário Paulo Henrique Gonçalves Pereira, de 25 anos, foi assassinado a tiros enquanto abastecia seu carro em um posto de combustíveis da cidade. Ele era proprietário do restaurante Fazendinha Ouro Verde, bastante conhecido no município.

André Felipe Amaral (de barba) é suspeito do assassinato de Paulo Henrique Gonçalves (direita). Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, o suspeito do homicídio é André Felipe Amaral, conhecido como “Andrezinho”. Ele teria se aproximado a pé e disparado cerca de 16 vezes com uma pistola calibre .380 contra a vítima, que morreu no local antes da chegada do socorro.

Testemunhas relataram que Paulo Henrique havia acabado de preparar marmitas para entrega e, durante o trajeto, fez uma parada no posto, onde foi surpreendido pelo atirador. O ataque foi descrito como repentino e extremamente violento, causando grande comoção na comunidade.

O crime pode ter sido motivado por ciúmes. O suspeito estaria passando por um quadro depressivo após o término de um relacionamento e, inconformado, teria premeditado o assassinato. A vítima estaria supostamente se relacionando com a ex-companheira do autor. Publicações atribuídas a Andrezinho em redes sociais trazem desabafos e ameaças, indicando possível motivação passional.

Apesar de já ter sido identificado, o autor do crime segue foragido. A Polícia Militar realiza buscas na região e investiga todas as circunstâncias que envolvem o homicídio.

O caso está sendo tratado como homicídio qualificado e mobiliza autoridades e moradores de Funilândia e cidades vizinhas.

De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), o suspeito, que possui 34 anos, é Colecionador, Atirador e Caçador (CAC) e possui a Concessão de Certificado de Registro para a arma. Um frentista do posto relatou aos militares que, no momento que o crime ocorreu, a vítima teria estacionado o veículo e foi surpreendida pelo atirador, que chegou por trás das bombas de combustível e começou a disparar.  A Polícia Militar utilizou as Rondas Ostensivas Com Cães Adestrados (Rocca) e um helicóptero para encotrar o atirador, mas até o momento ele não foi localizado.

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